Olho para ti, e o meu coração palpita, galopa fortemente, e sofre ainda com mais força. Adoro-te, desejo-te, mas oh… como eu desejava não te desejar, pois não me desejas como eu te desejo, e deste desejo meu nada mais resulta do que sofrimento…
Mas os desejos, as paixões, são incontroláveis, escapam à vontade, são independentes; E assim, o meu olhar foge para ti constantemente, intensifica-se o desejo, imagino-me a amar-te, a percorrer o teu corpo elegante, a acariciar os teus longos e sedosos cabelos, a sentir o sabor dos teus lábios…
E intensifica-se o sofrimento... ao voltar à realidade, enfrento a impossibilidade de tal cenário, sei que por mim não sentes o que por ti eu sinto… E, mais ainda, sofro por não te conseguir mostrar os meus sentimentos, por não achar as palavras para te explicar o quanto te quero, o quanto te amo, o quanto preciso de ti para preencheres este vazio que há em mim, para colorires e aqueceres este meu mundo cinzento e frio, para seres a metade que me falta. Alguém como tu é impossível de encontrar, eu sei, mas nem isso me dá a coragem necessária para te enfrentar e confessar o que vai neste meu coração. No fundo, temo a rejeição que tenho por certa, e também que, ao deitar por terra uma mínima possibilidade que possa ter de que algum dia repares em mim, a esperança desapareça também, e com isso tudo sofra ainda mais… Como eu desejava que tu me desejasses… mas sei que isso ultrapassa os limites do impossível.
Adoro-te, desejo-te, mas oh… como eu desejava evitar este sofrimento... como eu desejava não te desejar…
Mas os desejos, as paixões, são incontroláveis, escapam à vontade, são independentes; E assim, o meu olhar foge para ti constantemente, intensifica-se o desejo, imagino-me a amar-te, a percorrer o teu corpo elegante, a acariciar os teus longos e sedosos cabelos, a sentir o sabor dos teus lábios…
E intensifica-se o sofrimento... ao voltar à realidade, enfrento a impossibilidade de tal cenário, sei que por mim não sentes o que por ti eu sinto… E, mais ainda, sofro por não te conseguir mostrar os meus sentimentos, por não achar as palavras para te explicar o quanto te quero, o quanto te amo, o quanto preciso de ti para preencheres este vazio que há em mim, para colorires e aqueceres este meu mundo cinzento e frio, para seres a metade que me falta. Alguém como tu é impossível de encontrar, eu sei, mas nem isso me dá a coragem necessária para te enfrentar e confessar o que vai neste meu coração. No fundo, temo a rejeição que tenho por certa, e também que, ao deitar por terra uma mínima possibilidade que possa ter de que algum dia repares em mim, a esperança desapareça também, e com isso tudo sofra ainda mais… Como eu desejava que tu me desejasses… mas sei que isso ultrapassa os limites do impossível.
Adoro-te, desejo-te, mas oh… como eu desejava evitar este sofrimento... como eu desejava não te desejar…
Sem comentários:
Enviar um comentário